segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

EXPEDIÇÂO A SERRA DA FORMIGA




Saudações aos aventureiros de plantão, estamos de volta depois de um pequeno recesso de fim de ano já com as mochilas prontas para mais uma aventura, entre os dias 14 e 15 de janeiro de 2012 estaremos explorando a serra da formiga que se localiza entre alguns municípios do Rio Grande do Norte, com uma vegetação preservada em alguns trechos e com trilhas maravilhosas para botar a prova muitos aventureiros iniciantes, um lugar que ainda se é possível encontrar tamanduás-mirins, gatos-vermelhos, guaxinins juntamente a uma fechada vegetação de Caatinga, entre muitos outros. 
            A proposta para se tornar um parque ecológico é antiga, todavia o que ainda se pode observar é o descaso de muitos caçadores (de esporte e lazer) e de mineradoras internacionais que devastam o lugar (rico em minério de ferro) sem realmente conhecer seu potencial turístico e natural.
          Fora isto, realmente vale a pena descansar e saborear tudo o que a Serra da Formiga tem a oferecer... e como tem! Aqui ainda podemos encontrar a Gruta da Caridade, uma caverna com uma das melhores inscrições itaquatiaras da região do Seridó, além de refúgio para cangaceiros que rondavam a região.



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FOGO

GENERALIDADES


Você necessitará do fogo para se aquecer, para se manter enxuto, para sinalizar, para cozinhar e para
purificar a água pela fervura. Não despreze os conselhos que se seguem, todos baseados em velha experiência e de valor comprovado. Não faça uma fogueira grande demais. As fogueiras pequenas exigem menos combustível e são mais fáceis de controlar; além do que, o seu calor pode ser concentrado. No tempo frio, pequenas fogueiras dispostas em círculo, em volta de um individuo, produzem muito melhor efeito do que uma só e grande fogueira.

A PREPARAÇAO DO LOCAL PARA O FOGO

Prepare o local para a sua fogueira, com cuidado. Limpe a pequena de folhas, raminhos, gravetos, musgo e capim seco, a fim de não estabelecer um incêndio geral na floresta. Se o chão estiver seco, raspe tudo até chegar à terra pura. Se a fogueira tiver de ser acesa sobre terra molhada, arme-a sobre uma plataforma de toros ou de pedras chatas.

COMO ACENDER O FOGO E O USO DO COMBUSTÍVEL

A maior parte dos combustíveis não se inflama ao contato direto de um fósforo aceso. Para iniciar a sua fogueira, você precisará de material facilmente inflamável. Eis alguns materiais de fácil ignição: gravetos finos e bem secos, casca de árvore, bem seca, folhas de palmeira, raminhos secos, musgo solto, que se encontra no chão, capim seco e ainda em pé, e fetos de samambaias. Se o fogo tiver de ser atiçado com pequenos pedaços de pau, rache-os e corte lasquinhas finas e compridas, que deverão ficar presas por uma ponta ao pedaço principal. Papel amarrotado e caixas revestidas de cera, que serviram para acondicionar rações, constituem muito bom material para começar o fogo. Todo o material desta espécie que sobrar deverá ser cuidadosamente resguardado da umidade. Um pouco de gasolina, deitado ao combustível, antes de acendê-lo, apresentará a combustão. Não deite gasolina ao fogo já iniciado, mesmo que não se veja chama alguma. Ela poderá estar oculta pela fumaça. Para lenha, use a madeira de árvores mortas e secas e também galhos secos. E fácil quebrar e rachar madeira morta.
ACENDENDO A FOGUEIRA COM OS FÓSFOROS E ISQUEIRO

Prepare o lugar do fogo. Antes de começar a fogueira, reúna todos os seus materiais. Certifique-se de que os fósforos e o material inicial da fogueira (papel, gravetos, folhas secas, etc.) e o combustível, se acham secos. Veja também se há bastante combustível em reserva, para não deixar que se extinga a fogueira. Faça uma pequena pirâmide do material miúdo (papel, gravetos, etc.), deixando uma pequena abertura para acender a pirâmide, que deve ser compacta o suficiente para facilitar a propagação do fogo. Seria conveniente economizar fósforos pelo uso de um toco de vela, ao acender a fogueira. Não existindo toco de vela, você poderá fazer uma “vassourinha” de ramos secos, reunidos em feixe frouxo sem apertar o barbante. A vela acesa, ou a “vassourinha”, deverá ser encostada à pirâmide do material miúdo, do lado exposto ao vento, protegendo o chama da melhor forma possível. Pedaços de madeira, cada vez maiores, poderão ir sendo colocados sobre a chama inicial, isto, com jeito e delicadeza, a fim de não abafar a fogueira logo no início, o que acontecerá se você “esmagar” o pequeno fogo inicial com lenha grossa . Não faça uma fogueira grande demais. Não desperdice combustível.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

KIT DE PRIMEIROS SOCORROS


Como sabemos, o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos e ninguém está livre de uma situação de emergência. A seguir vc encontra dicas de como montar um kit de Primeiros Socorros especialmente para quem vai acampar. Neste caso, o kit deve realmente ser montado de acordo com o seu uso, cada atividade requer medicamentos e instrumentos diferentes.
E importante entender que cada pessoa é responsável pela sua própria saúde de modo que deve levar consigo os medicamentos que costuma usar e que sabe não ter alergia no uso do mesmo e se um dia você passar por uma situação em que um amigo precise de um medicamento seu, não o medique sem antes ter certeza que ele já usou o medicamento em questão.
Já que a idéia é oferecer os primeiros socorros, como o nome diz, segue uma lista com instrumentos, material para curativo, anti-sépticos e alguns medicamentos que um Kit deve ter. Lembre-se que esta lista serve apenas como uma referência de itens que podem estar neste estojo, mas cada pessoa deve adaptá-la às suas necessidades.
Segue os itens que eu teria no meu Kit, estou precisando de um.
Termômetro
Tesoura de pontas curvas ou rombas
Pinça
Gaze esterilizada - absorvem sangue de ferimentos e limpam sem deixar os fiapos como o algodão
Esparadrapo - use para impedir que a sujeira infeccione feridas. curativos em bolhas devem ser fixados com esparadrapo para que não se desloquem com o atrito
Ataduras de crepon
Ataduras de gaze
Caixa de curativo adesivo (band-aid)
Água oxigenada
Pomada cicatrizante
Pomada para pancadas, quedas
Analgésicos
Antiespasmódicos
Antiinflamatório de uso oral
Colírio neutro
Soro fisiológico
Medicamento para enjôo
Pomada contra queimaduras e picadas de insetos
Luvas descartáveis
Agulhas (para furar bolhas ou retirar espinhos, por exemplo)
Sabão de coco - para limpeza em caso de picadas de animais peçonhentos;
Lenços umedecidos - funciona como antibactericida, na higienização da pele, para limpar ferimentos
Repelente de insetos
Manual de primeiros socorros (Pode ser baixado gratuitamente aqui)
Bolsa para acomodar tudo isso (Curtlo)

O QUE É ECOTURISMO





Segundo a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), o Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas.

Para o Instituto de Ecoturismo do Brasil, ecoturismo “é a prática de turismo de lazer, esportivo ou educacional, em áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável dos patrimônios natural e cultural, incentiva a sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e garante o bem estar das populações envolvidas.

Das diferenças existentes entre o turismo comum (clássico) e o ecoturismo (turismo ecológico) ressalta-se que enquanto no turismo clássico as pessoas apenas contemplam estatisticamente o que elas conseguem ver sem muita participação ativa, no ecoturismo existe movimento, ação e as pessoas, na busca de experiências únicas e exclusivas, caminham, carregam mochilas, suam, tomam chuva e sol, tendo um contato muito mais próximo com a natureza. O ecoturismo ainda se diferencia por passar informações e curiosidades relacionados com a natureza, os costumes e a história local o que acaba possibilitando uma integração mais educativa e envolvente com a região.

Considerando que o Ecoturismo é uma tendência em termos de turismo mundial que aponta para o uso sustentável de atrativos no meio ambiente e nas manifestações culturais, devemos ter em conta que somente teremos condições de sustentabilidade caso haja harmonia e equilíbrio no "diálogo" entre os seguintes fatores: resultado econômico, mínimos impactos ambientais e culturais, satisfação do ecoturista (visitante, cliente, usuário) e da comunidade (visitada).

O nome “ecoturismo” é novíssimo, surgiu oficialmente em 1985, mas somente em 1987 foi criada a Comissão Técnica Nacional constituída pelo Ibama e a Embratur, ordenando as atividades neste campo.

Nos últimos anos, o Ecoturismo vem crescendo rapidamente, aumentando a procura por este tipo de turismo, o número de publicações, de programas de TV, de órgãos ligados ao assunto, etc. Segundo a Organização Mundial do Turismo, enquanto o turismo cresce 7,5% ao ano, o ecoturismo cresce mais de 20%.

Para que uma atividade se classifique como ecoturismo, são necessárias quatro condições básicas: respeito às comunidades locais; envolvimento econômico efetivo das comunidades locais; respeito às condições naturais e conservação do meio ambiente e interação educacional - garantia de que o turista incorpore para a sua vida o que aprende em sua visita, gerando consciência para a preservação da natureza e dos patrimônios histórico, cultural e étnico.
Brasil: opção para todos!

Você pensa que o Brasil é o país das praias? Sim, mas possui também outros cenários que irão encantar os ecoturistas mais exigentes.

Seu cliente quer montanha? O Brasil tem. Tem montanhas, campos, rios, cachoeiras e cataratas. Quer dunas? Tem também. O Brasil tem dunas, pântanos, cavernas, florestas selvagens e trilhas em matas. O interesse é por fauna e flora? A do Brasil é colorida e diversificada. Tamanha generosidade natural oferece múltiplas opções para seus clientes: caminhadas, cavalgadas, mergulhos, passeios de barco ou uma simples observação da natureza.

Não importa o produto, não importa o segmento. O Brasil tem opções para todos os gostos.

Fonte: Embratur - www.embratur.gov.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CURSO PARA INSTRUTOR DE RAPEL

  Neste mês de Dezembro vai ter um curso para instrutor de rapel no Pontal do Seridó em Cruzeta com o comando de Zé Maria. Intereçados entra em contato com a Pescaça.

Serra da Formiga - um roteiro a parte


        
        A galera do carcara aventura esta de ferias no mês de Dezembro, mas em Janeiro voltaremos em grande estilo com a serra da formiga
        Localizada entre quatro municípios do Seridó (Caicó, Jucurutu, Florânia e Cruzeta), a Serra da Formiga é um roteiro a parte para quem deseja desbravar e conhecer belezas naturais ainda quase que desconhecidas e inexploradas sobre o sertão potiguar.
       A correria da cidade abre espaço para a mais pura tranquilidade, ótimo para a prática do ecoturismo, acampamentos, trilhas e trekking; um lugar que ainda se é possível encontrar tamanduás-mirins, gatos-vermelhos, guaxinins juntamente a uma fechada vegetação de Caatinga, entre muitos outros.



        A proposta para se tornar um parque ecológico é antiga, todavia o que ainda se pode observar é o descaso de muitos caçadores (de esporte e lazer) e de mineradoras internacionais que devastam o lugar (rico em minério de ferro) sem realmente conhecer seu potencial turístico e natural.
          Fora isto, realmente vale a pena descansar e saborear tudo o que a Serra da Formiga tem a oferecer... e como tem! Aqui ainda podemos encontrar a Gruta da Caridade, uma caverna com uma das melhores inscrições itaquatiaras da região do Seridó, mas isso já fica para uma outra história...

O QUE É CORRIDA DE AVENTURA


Corridas de aventuras, ou competições multi esportivas, são competições que envolvem várias modalidades de esportes de aventura. em geral são realizadas em ambiente natural e têm como característica uma logística complexa, tanto na organização dos eventos como na formação e preparação das equipes de atletas. Por envolver muitas atividades esportivas, a quantidade de equipamentos utilizada pelos atletas é grande e a maioria é requerida obrigatóriamente pela organização da prova.
Não há um formato obrigatório, mas o mais utilizado é com equipes de dois a quatro atletas que precisam percorrer um trajeto marcado em mapas e cartas topográficas que são fornecidos pela organização do evento.
Modalidades mais comuns nas corridas de aventura
Trekking - Corrida ou caminhadas longas em trilhas ou estradas, vencendo desníveis topográficos.
Mountain Bike - Trecho percorrido em bicicleta.
Canoagem - Trechos de rios, mar ou lagos percorridos em canoas, caiaques ou balsas de rafting. Algumas vezes os atletas disputam a modalidade de bóia-cross ou aqua-ride, que é a descida de corredeiras montados em bóias de caminhão amarradas em formato de bote.
Atividades verticais - Desníveis verticais a serem transpostos utilizando-se de técnicas de escalada - tirolezas, ascensões ou rapéis.
Durante toda a corrida, ainda é necessário se utilizar de conhecimentos de orientação e navegação para poder passar pelos postos de controle, os PCs, marcados no mapa, tomando os caminhos mais curtos ou mais rápidos e registrando a passagem da equipe no local definido pela organização em ordem cronológica.
As competições podem ser classificadas de acordo com o tempo e distância total percorrida pelas equipes. As corridas podem ter de 40 a 400 km e durarem de algumas horas a vários dias e em muitas competições é somente a menor parte das equipes inscritas que consegue completar a prova.