quarta-feira, 30 de novembro de 2011

FOGO

GENERALIDADES


Você necessitará do fogo para se aquecer, para se manter enxuto, para sinalizar, para cozinhar e para
purificar a água pela fervura. Não despreze os conselhos que se seguem, todos baseados em velha experiência e de valor comprovado. Não faça uma fogueira grande demais. As fogueiras pequenas exigem menos combustível e são mais fáceis de controlar; além do que, o seu calor pode ser concentrado. No tempo frio, pequenas fogueiras dispostas em círculo, em volta de um individuo, produzem muito melhor efeito do que uma só e grande fogueira.

A PREPARAÇAO DO LOCAL PARA O FOGO

Prepare o local para a sua fogueira, com cuidado. Limpe a pequena de folhas, raminhos, gravetos, musgo e capim seco, a fim de não estabelecer um incêndio geral na floresta. Se o chão estiver seco, raspe tudo até chegar à terra pura. Se a fogueira tiver de ser acesa sobre terra molhada, arme-a sobre uma plataforma de toros ou de pedras chatas.

COMO ACENDER O FOGO E O USO DO COMBUSTÍVEL

A maior parte dos combustíveis não se inflama ao contato direto de um fósforo aceso. Para iniciar a sua fogueira, você precisará de material facilmente inflamável. Eis alguns materiais de fácil ignição: gravetos finos e bem secos, casca de árvore, bem seca, folhas de palmeira, raminhos secos, musgo solto, que se encontra no chão, capim seco e ainda em pé, e fetos de samambaias. Se o fogo tiver de ser atiçado com pequenos pedaços de pau, rache-os e corte lasquinhas finas e compridas, que deverão ficar presas por uma ponta ao pedaço principal. Papel amarrotado e caixas revestidas de cera, que serviram para acondicionar rações, constituem muito bom material para começar o fogo. Todo o material desta espécie que sobrar deverá ser cuidadosamente resguardado da umidade. Um pouco de gasolina, deitado ao combustível, antes de acendê-lo, apresentará a combustão. Não deite gasolina ao fogo já iniciado, mesmo que não se veja chama alguma. Ela poderá estar oculta pela fumaça. Para lenha, use a madeira de árvores mortas e secas e também galhos secos. E fácil quebrar e rachar madeira morta.
ACENDENDO A FOGUEIRA COM OS FÓSFOROS E ISQUEIRO

Prepare o lugar do fogo. Antes de começar a fogueira, reúna todos os seus materiais. Certifique-se de que os fósforos e o material inicial da fogueira (papel, gravetos, folhas secas, etc.) e o combustível, se acham secos. Veja também se há bastante combustível em reserva, para não deixar que se extinga a fogueira. Faça uma pequena pirâmide do material miúdo (papel, gravetos, etc.), deixando uma pequena abertura para acender a pirâmide, que deve ser compacta o suficiente para facilitar a propagação do fogo. Seria conveniente economizar fósforos pelo uso de um toco de vela, ao acender a fogueira. Não existindo toco de vela, você poderá fazer uma “vassourinha” de ramos secos, reunidos em feixe frouxo sem apertar o barbante. A vela acesa, ou a “vassourinha”, deverá ser encostada à pirâmide do material miúdo, do lado exposto ao vento, protegendo o chama da melhor forma possível. Pedaços de madeira, cada vez maiores, poderão ir sendo colocados sobre a chama inicial, isto, com jeito e delicadeza, a fim de não abafar a fogueira logo no início, o que acontecerá se você “esmagar” o pequeno fogo inicial com lenha grossa . Não faça uma fogueira grande demais. Não desperdice combustível.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

KIT DE PRIMEIROS SOCORROS


Como sabemos, o tempo e o imprevisto sobrevêm a todos e ninguém está livre de uma situação de emergência. A seguir vc encontra dicas de como montar um kit de Primeiros Socorros especialmente para quem vai acampar. Neste caso, o kit deve realmente ser montado de acordo com o seu uso, cada atividade requer medicamentos e instrumentos diferentes.
E importante entender que cada pessoa é responsável pela sua própria saúde de modo que deve levar consigo os medicamentos que costuma usar e que sabe não ter alergia no uso do mesmo e se um dia você passar por uma situação em que um amigo precise de um medicamento seu, não o medique sem antes ter certeza que ele já usou o medicamento em questão.
Já que a idéia é oferecer os primeiros socorros, como o nome diz, segue uma lista com instrumentos, material para curativo, anti-sépticos e alguns medicamentos que um Kit deve ter. Lembre-se que esta lista serve apenas como uma referência de itens que podem estar neste estojo, mas cada pessoa deve adaptá-la às suas necessidades.
Segue os itens que eu teria no meu Kit, estou precisando de um.
Termômetro
Tesoura de pontas curvas ou rombas
Pinça
Gaze esterilizada - absorvem sangue de ferimentos e limpam sem deixar os fiapos como o algodão
Esparadrapo - use para impedir que a sujeira infeccione feridas. curativos em bolhas devem ser fixados com esparadrapo para que não se desloquem com o atrito
Ataduras de crepon
Ataduras de gaze
Caixa de curativo adesivo (band-aid)
Água oxigenada
Pomada cicatrizante
Pomada para pancadas, quedas
Analgésicos
Antiespasmódicos
Antiinflamatório de uso oral
Colírio neutro
Soro fisiológico
Medicamento para enjôo
Pomada contra queimaduras e picadas de insetos
Luvas descartáveis
Agulhas (para furar bolhas ou retirar espinhos, por exemplo)
Sabão de coco - para limpeza em caso de picadas de animais peçonhentos;
Lenços umedecidos - funciona como antibactericida, na higienização da pele, para limpar ferimentos
Repelente de insetos
Manual de primeiros socorros (Pode ser baixado gratuitamente aqui)
Bolsa para acomodar tudo isso (Curtlo)

O QUE É ECOTURISMO





Segundo a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), o Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas.

Para o Instituto de Ecoturismo do Brasil, ecoturismo “é a prática de turismo de lazer, esportivo ou educacional, em áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável dos patrimônios natural e cultural, incentiva a sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e garante o bem estar das populações envolvidas.

Das diferenças existentes entre o turismo comum (clássico) e o ecoturismo (turismo ecológico) ressalta-se que enquanto no turismo clássico as pessoas apenas contemplam estatisticamente o que elas conseguem ver sem muita participação ativa, no ecoturismo existe movimento, ação e as pessoas, na busca de experiências únicas e exclusivas, caminham, carregam mochilas, suam, tomam chuva e sol, tendo um contato muito mais próximo com a natureza. O ecoturismo ainda se diferencia por passar informações e curiosidades relacionados com a natureza, os costumes e a história local o que acaba possibilitando uma integração mais educativa e envolvente com a região.

Considerando que o Ecoturismo é uma tendência em termos de turismo mundial que aponta para o uso sustentável de atrativos no meio ambiente e nas manifestações culturais, devemos ter em conta que somente teremos condições de sustentabilidade caso haja harmonia e equilíbrio no "diálogo" entre os seguintes fatores: resultado econômico, mínimos impactos ambientais e culturais, satisfação do ecoturista (visitante, cliente, usuário) e da comunidade (visitada).

O nome “ecoturismo” é novíssimo, surgiu oficialmente em 1985, mas somente em 1987 foi criada a Comissão Técnica Nacional constituída pelo Ibama e a Embratur, ordenando as atividades neste campo.

Nos últimos anos, o Ecoturismo vem crescendo rapidamente, aumentando a procura por este tipo de turismo, o número de publicações, de programas de TV, de órgãos ligados ao assunto, etc. Segundo a Organização Mundial do Turismo, enquanto o turismo cresce 7,5% ao ano, o ecoturismo cresce mais de 20%.

Para que uma atividade se classifique como ecoturismo, são necessárias quatro condições básicas: respeito às comunidades locais; envolvimento econômico efetivo das comunidades locais; respeito às condições naturais e conservação do meio ambiente e interação educacional - garantia de que o turista incorpore para a sua vida o que aprende em sua visita, gerando consciência para a preservação da natureza e dos patrimônios histórico, cultural e étnico.
Brasil: opção para todos!

Você pensa que o Brasil é o país das praias? Sim, mas possui também outros cenários que irão encantar os ecoturistas mais exigentes.

Seu cliente quer montanha? O Brasil tem. Tem montanhas, campos, rios, cachoeiras e cataratas. Quer dunas? Tem também. O Brasil tem dunas, pântanos, cavernas, florestas selvagens e trilhas em matas. O interesse é por fauna e flora? A do Brasil é colorida e diversificada. Tamanha generosidade natural oferece múltiplas opções para seus clientes: caminhadas, cavalgadas, mergulhos, passeios de barco ou uma simples observação da natureza.

Não importa o produto, não importa o segmento. O Brasil tem opções para todos os gostos.

Fonte: Embratur - www.embratur.gov.br

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CURSO PARA INSTRUTOR DE RAPEL

  Neste mês de Dezembro vai ter um curso para instrutor de rapel no Pontal do Seridó em Cruzeta com o comando de Zé Maria. Intereçados entra em contato com a Pescaça.

Serra da Formiga - um roteiro a parte


        
        A galera do carcara aventura esta de ferias no mês de Dezembro, mas em Janeiro voltaremos em grande estilo com a serra da formiga
        Localizada entre quatro municípios do Seridó (Caicó, Jucurutu, Florânia e Cruzeta), a Serra da Formiga é um roteiro a parte para quem deseja desbravar e conhecer belezas naturais ainda quase que desconhecidas e inexploradas sobre o sertão potiguar.
       A correria da cidade abre espaço para a mais pura tranquilidade, ótimo para a prática do ecoturismo, acampamentos, trilhas e trekking; um lugar que ainda se é possível encontrar tamanduás-mirins, gatos-vermelhos, guaxinins juntamente a uma fechada vegetação de Caatinga, entre muitos outros.



        A proposta para se tornar um parque ecológico é antiga, todavia o que ainda se pode observar é o descaso de muitos caçadores (de esporte e lazer) e de mineradoras internacionais que devastam o lugar (rico em minério de ferro) sem realmente conhecer seu potencial turístico e natural.
          Fora isto, realmente vale a pena descansar e saborear tudo o que a Serra da Formiga tem a oferecer... e como tem! Aqui ainda podemos encontrar a Gruta da Caridade, uma caverna com uma das melhores inscrições itaquatiaras da região do Seridó, mas isso já fica para uma outra história...

O QUE É CORRIDA DE AVENTURA


Corridas de aventuras, ou competições multi esportivas, são competições que envolvem várias modalidades de esportes de aventura. em geral são realizadas em ambiente natural e têm como característica uma logística complexa, tanto na organização dos eventos como na formação e preparação das equipes de atletas. Por envolver muitas atividades esportivas, a quantidade de equipamentos utilizada pelos atletas é grande e a maioria é requerida obrigatóriamente pela organização da prova.
Não há um formato obrigatório, mas o mais utilizado é com equipes de dois a quatro atletas que precisam percorrer um trajeto marcado em mapas e cartas topográficas que são fornecidos pela organização do evento.
Modalidades mais comuns nas corridas de aventura
Trekking - Corrida ou caminhadas longas em trilhas ou estradas, vencendo desníveis topográficos.
Mountain Bike - Trecho percorrido em bicicleta.
Canoagem - Trechos de rios, mar ou lagos percorridos em canoas, caiaques ou balsas de rafting. Algumas vezes os atletas disputam a modalidade de bóia-cross ou aqua-ride, que é a descida de corredeiras montados em bóias de caminhão amarradas em formato de bote.
Atividades verticais - Desníveis verticais a serem transpostos utilizando-se de técnicas de escalada - tirolezas, ascensões ou rapéis.
Durante toda a corrida, ainda é necessário se utilizar de conhecimentos de orientação e navegação para poder passar pelos postos de controle, os PCs, marcados no mapa, tomando os caminhos mais curtos ou mais rápidos e registrando a passagem da equipe no local definido pela organização em ordem cronológica.
As competições podem ser classificadas de acordo com o tempo e distância total percorrida pelas equipes. As corridas podem ter de 40 a 400 km e durarem de algumas horas a vários dias e em muitas competições é somente a menor parte das equipes inscritas que consegue completar a prova.

terça-feira, 15 de novembro de 2011



     Bem, nesse final de semana passado o Carcará Aventura participou de um rapel no Açude Marechal Dutra, mais conhecido como Gargalheiras, situado em um estreito vale represando o rio Acauã, que faz parte da bacia do rio Piranhas/Assú. Na cidade de Acari/RN.

    É isso amigos, sem mais delongas ai vão as fotos da galera subindo a trilha, muito radical, e descendo o rapel.